Uma história de família e tradições
Adoro esses artigos que começam falando de família! Então, por aqui, não seria diferente. Sou uma boa brasileira, bem misturada, mas o bisavô que convivi era libanês. E é aqui nosso ponto chave dessa história.
Dizem que a gente vende até a mãe, mas não entendem como falta de amor. Muito pelo contrário, o caso é exatamente pelo excesso, que vendemos e vendemos muito bem. A gente não vende coisas ruins, porque, antes de tudo, precisamos acreditar no que está na nossa mão. É isso que convence também o freguês.
Não me lembro de momento algum ouvir o “Seu José” falando “olha, para vender isso você tem que fazer aquilo”. Mas lembro das milhões de histórias da cliente que gostava muito de linhas coloridas e ele fazia questão de ter pelo menos uma no mostruário porque ela iria comprar. Ou o “seu fulano” que pediu um botão que ele não tinha, mas prometeu que chegaria à tarde.
Confie no processo
A história sempre foi sobre o cliente e a gente aprende, mesmo no berço, a se apaixonar pelo processo, a acreditar que toda boa conversa traz retorno e, no final...Bom, esses vocês sabem, a gente VENDE!
Meu bisavô era bom no pós-venda, no upsell, no crossell, no boas-vindas, no aniversário e em tantas outras réguas que vocês quiserem citar. Mas ele mal terminou o ensino fundamental e nem sonhava com a palavra CRM. Mas já estava ali, na veia, a paixão pelo cliente.
Tenho muita resistência em falar que o CRM vai aumentar sua venda em XX% porque, para mim, CRM é o que faz o seu negócio existir, a ter história (ou storytelling, como o mercado gosta). Varejo é CRM!!! Tá tudo em família!
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